domingo, 4 de novembro de 2007

APÓSTOLO AFIRMA QUE VISÃO DE CÉLULAS DA SUA IGREJA É A SEGUNDA REFORMA

Informativo: 0027/2011
Data: 04/11/2011

Em um texto publicado no site de sua igreja, por ocasião do aniversário de 494 anos da Reforma Protestante, o Apóstolo Renê Terra Nova (foto) afirmou que sua igreja, Ministério Internacional da Restauração, está fazendo uma segunda reforma protestante nos dias atuais: “Deus tem elegido a nossa geração para reescrever a História da Igreja. Por isso, a nossa responsabilidade se amplia. Nós vamos não apenas mudar nosso discurso, mas, também, buscar forças do Alto, para que possamos estrategicamente vencer todas as intempéries que surgem contra a Igreja. Cada crente que está na Visão Celular é um discípulo reformista”.
No texto, Terra Nova afirma que uma das lições tiradas da Reforma Protestante que deve ser aplicada hoje em dia é a determinação de derrubar tradições. “Somente vencendo as tradições humanas poderemos restaurar o sonho de Deus: a visão da Igreja em Células. Hoje podemos notar claramente que os reformistas estão surgindo com uma outra unção: o desejo vivo de restaurar a História da Igreja e do seu povo sofrido, de trazer uma nova reflexão, e de não se render às propostas de uma tradição crônica e infrutífera, que têm matado o avanço da Igreja em nome de uma ética e de uma fidelidade para as quais não existe nenhum respaldo bíblico”, afirma o Apóstolo.
O Apóstolo Terra Nova afirma ainda que é necessário voltar à visão de evangelho que existia em Israel, nos primeiros anos da igreja: “a reforma protestante trouxe grandes mudanças, que proporcionaram benefícios por uma parte, mas que, por outra, deixaram muito a desejar, pois a obra inicial foi negociada, e não sustentada, durante o processo histórico. Qual era a proposta inicial? Devolver a Igreja ao cristianismo genuíno, saindo dos conselhos de Roma e voltando para a visão de Jerusalém. Infelizmente, a visão política da Igreja, que foi contaminada pela proposta romana, saíra absolutamente do propósito, vivendo os seus próprios interesses e não o interesse do Pai”.
Por fim, em seu texto, ele convoca os fiéis para que façam parte da “nova reforma”: “é tempo de reforma e você é um reformista de Deus. A Reforma apenas começou, e esta obra que Jesus começou, será aperfeiçoada até o dia de Cristo Jesus”.

PADRES ITALIANOS, PASMEM, NÃO SABEM OS 10 MANDAMENTOS

Informativo: 0026/2011
Data: 04/11/2011

Ignorando os mandamentos de Cristo
O programa humorístico Le Iene, que numa tradução livre o nome seria “as hienas” e é uma versão do CQC apresentado aqui no Brasil, não largam mesmo do pé do clero romano. No passado  fizeram uma gravação com câmera escondida mostrando o comportamento sexual licencioso de alguns sacerdotes.
Desta vez, deram um passo além e foram até a Praça de São Pedro, no Vaticano, para investigar um assunto doutrinário básico.
Os sacerdotes entrevistados mostraram-se inseguros e hesitantes diante da câmera.  A maioria foi incapaz de responder a perguntas simples como qual é o quinto ou o sétimo mandamento.  Claro, todos tinham desculpas para justificar seu desconhecimento.
A repórter, de microfone em punho, deu uma volta pelo Vaticano, centro do catolicismo, e perguntava aos sacerdotes que passavam coisas simples como: Qual é o oitavo mandamento? E quanto ao quinto? E o décimo?
Apenas o cardeal brasileiro Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação para o Clero, conseguiu responder de forma adequada. Os outros entrevistados são provenientes de vários países e falam línguas diferentes (como espanhol e inglês). Porém, a dificuldade não foi responder em italiano.
A repórter disse que podiam citar como lembravam, em sua própria língua. Alguns lembravam apenas da frase de Jesus, que os resumiu no Novo Testamento: “Amar a Deus sobre a todas as coisas e o próximo como a si mesmo”. Outros mencionaram mandamentos que sequer existem na Bíblia. Um deles pediu ajuda para o câmera. Há, inclusive, quem afirmasse que o importante não é saber os mandamentos, mas reconhecer que todos se resumem a um só: o amor.
A exibição teve repercussões dentro e fora da igreja católica: “Eu não vi a gravação, mas registrei os ecos negativos em muitos cristãos e também em alguns não católicos e não crentes. Percebi um forte desconforto”, explica o bispo Luigi Negri.

Abençoe a obra de Deus!