“O tempo de não fazer nada tem que chegar ao fim. Nós conclamamos os cidadãos ao redor do mundo a queimarem o Alcorão e imagens de Maomé publicamente se o Pastor Youcef for executado e não libertado!” disse ele em uma declaração no seu site.
O Pastor Youcef Nadarkhani foi preso em outubro de 2009, por inicialmente protestar contra o ensino do Islã na escola de seus filhos. Mais tarde, o sistema jurídico iraniano o condenou à morte alegando que crime de apostasia, além de crimes de natureza sexual e consumo de álcool.
Nadarkhani recebe apoio de Jones, através de sua organização, a Stand Up America Now.
Jones acusa o Islamismo de ser barbárico fazendo com que alguém possa ser executado, preso, somente pelo que ele acredita. Ele aponta que isso é um exemplo de elemento radical da religião e suas violações aos direitos humanos e direito de expressão.
No ano passado, entretanto, a ação da queima do Alcorão pelo pastor, desencadeou ataques a um complexo da ONU no Afeganistão, o que resultou na morte de sete pessoas, além de outros protestos.
Mas, Jones não assume a responsabilidade pelas vidas perdidas, e chegou afirmar ao The Guardian que o impacto da queima do Alcorão não é sua responsabilidade.
“O que aconteceu da última vez é o que pode acontecer desta vez, não é nossa responsabilidade. Tudo o que fizemos foi queimar um livro. Isso não causa risco à ninguém, mas revoltas eclodiram a vários milhares de quilômetros de distância – o que somente prova o quão extremo o Islã é”.
Com a ameaça de Jones, as autoridades norte-americanas temem pela segurança de soldados americanos no Afeganistão e estão monitorando a situação.
0 comentários:
Postar um comentário